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Principais conquistas das criptomoedas

Principais conquistas das criptomoedas

Iniciante
2023-05-15 | 5m

As criptomoedas representam o expoente máximo da inovação e se tornaram a classe de ativos de crescimento mais rápido e melhor desempenho da década. Relembre a história do mercado de criptomoedas em expansão. Pare um momento e veja como fomos longe.

Anos 2000: as origens do Bitcoin


Embora alguns pensem que o pseudônimo Satoshi Nakamoto criou a base para o desenvolvimento das criptomoedas, na verdade ele se inspirou no conceito de criptografia de chave pública apresentado ao público pela primeira vez por dois estudiosos de Stanford em 1976, e no dinheiro eletrônico que, primeiramente, foi explorado pelo criptógrafo americano David Chaum na década de 1980. Na década de 1990 houve várias tentativas de desenvolver um sistema de dinheiro digital anônimo e competente. Todas elas ajudaram a moldar o futuro das criptomoedas.

No entanto, antes do Bitcoin houve outro disruptor do sistema financeiro global: a chamada “bolha das pontocom”. A internet com a qual estamos tão acostumados já foi uma inovação que mudou vidas, tanto que com a especulação excessiva do mercado imobiliário nos EUA e outras instabilidades financeiras em todo o mundo desencadearam a Grande Crise Financeira em 2008. O Bitcoin surgiu no mesmo ano, tentando desvendar o problema enquanto buscava a liberdade de todas as formas imagináveis.


De 2008 a 2009: rede Bitcoin

Nakamoto comprou o domínio Bitcoin.org e lá publicou owhitepaper do Bitcoin em 2008. O whitepaper descreve a aplicação de consenso Proof of Work (PoW) para a rede Bitcoin, um “sistema de dinheiro eletrônico ponto a ponto” com uma oferta limitada de 21 milhões de tokens. O bloco de gênese foi minerado em 2009, liberando 50 bitcoins em circulação. Uma mensagem criptografada no bloco de gênesis se referia à crise financeira de 2008 e como os governos salvaram os bancos. Nakamoto também foi o primeiro a efetuar uma transação com bitcoins, em 12 de janeiro de 2009. Uma coisa que atrapalhou os entusiastas do Bitcoin nesse ano foi a dificuldade de mineração, que se materializou na quantidade de potência de computador e energia consumida. A mineração de bitcoins requer máquinas de hardware especializadas com GPUs excepcionalmente fortes. Essa é a característica inerente do Proof of of Work (PoW) que mantém a rede segura e justa, mas também torna o Bitcoin objeto de crítica ambiental. 2010: Pizza Day do Bitcoin Um evento importante para o Bitcoin – e para todo o mercado de criptomoedas – ocorreu em 22 de maio de 2010, quando um homem na Flórida pagou 10.000 BTC por duas pizzas no Papa John’s. Essa foi a primeira operação comercial do Bitcoin, apesar do fato das duas primeiras corretoras de criptomoedas, BitcoinMarket.com e Mt.Gox, terem sido estabelecidas, permitindo a primeira operação pública de bitcoin a US$0,03/BTC no início do ano. Misteriosamente, Satoshi Nakamoto desapareceu por volta de dezembro de 2010. Ao longo dos anos, vários afirmaram ser Nakamoto, mas sua verdadeira identidade nunca foi revelada.


De 2011 a 2014: as primeiras versões de tudo

Você pode muito bem pensar nesse período como o primeiro degrau do universo das criptomoedas, no qual novos conceitos foram desenvolvidos e refinados gradualmente. 2011: as primeiras altcoins À medida que o Bitcoin começou a chamar a atenção do público, outros criaram seus próprios tokens como alternativa à moeda precursora, agora conhecidos de forma geral como “altcoins”. As duas primeiras altcoins reconhecidas foram Namecoin (NMC) de Vincent Durham e Litecoin (LTC) de Charlie Lee, ambas bifurcadas do código-fonte do Bitcoin e ainda ativas hoje. Litecoin é atualmente a 20ª maior criptomoeda por market cap. As carteiras de criptomoedas mais antigas são as carteiras de software BitPay e Electrum. Atualmente, a Electrum continua sendo compatível apenas com Bitcoin, enquanto a BitPay expandiu seus serviços ao longo dos anos para abranger outras criptomoedas. 2011 também marcou um novo marco no aumento do preço do bitcoin, uma vez que atingiu a paridade com o dólar americano (USD), o euro (EUR) e a libra esterlina britânica (GBP), um após o outro. Essa pode ser a razão por trás da decisão do WikiLeaks de aceitar doações em bitcoins. 2012: O primeiro halving do BTC Além da oferta finita de bitcoins, o Bitcoin foi projetado a partir da teoria da escassez com um recurso pré-programado: o halving, que deve ocorrer aproximadamente a cada quatro anos. A taxa de emissão do bloco foi reduzida de 50 BTC para 25 BTC por bloco, contribuindo o preço do BTC aumentar 10 vezes: em 28 de novembro de 2012, o valor era US$12 e subiu para US$1.217 um ano depois. O Bitcoin lentamente ganhou força, levando ao estabelecimento da Bitcoin Foundation. Um recorde de 1.000 comerciantes começaram a aceitar pagamentos em BTC por BitPay. A Coinbase arrecadou US$600.000 para a formação. Fundada por Mihai Alisie e Vitalik Buterin, a Bitcoin Magazine publicou sua primeira edição no mesmo ano. No âmbito das soberanias nacionais, a Estônia foi a primeira nação a adotar a tecnologia blockchain para seu projeto de IDs digitais. 2013: a primeira ICO (oferta inicial de moedas) 2013 foi um ano notável em que o bitcoin ultrapassou a marca de US$1.000 e o Reddit aceitou pagamento em BTC para o serviço de membro Reddit Gold. O mercado na darknet Silk Road foi fechado com 26.000 BTC confiscados pelo FBI. Em outubro, os primeiros caixas eletrônicos de Bitcoin foram instalados em Vancouver, no Canadá, convertendo bitcoin em dinheiro e vice-versa. O acontecimento mais significativo foi o novo tipo de crowdfunding, conhecido como oferta inicial de moedas (ICO), impulsionado pela arrecadação de fundos da Mastercoin (OMNI). O projeto recebeu 4.740 bitcoins (cerca de US$500.000), principalmente de membros do fórum bitcointalk.org, para desenvolver sua plataforma. Mal sabiam os fundadores da Mastercoin que sua ideia havia ditado tendência para vários projetos de blockchain nos anos seguintes e que, até certo ponto, abriu o caminho para o surgimento do Ethereum dois anos depois. 2014: o primeiro NFT e as stablecoins O início de 2014 foi bastante sombrio, pois a Mt.Gox, a corretora de bitcoins original que cobria 70% das operações mundiais, foi hackeada e declarou falência. 850.000 bitcoins (US$460 milhões na época) não foram contabilizados devido a esse evento, acordando os investidores de criptomoedas imprudentes. Isso causou uma queda de 50% no preço do bitcoin e, então, as pessoas começaram a mudar seu foco para outras aplicações de blockchain: NFT, stablecoin, privacy coins e carteira de hardware: – Janeiro de 2014: DASH (originalmente XCoin), a primeira privacy coin, ou seja, uma moeda projetada para obscurecer o fluxo de transações, foi criada como uma bifurcação do Bitcoin. – Maio de 2014 “Quantum”, o primeiro NFT, foi cunhado pelo artista digital Kevin McCoy na blockchain Namecoin. – Julho de 2014: bitUSD, um token emitido na blockchain BitShares, define o termo stablecoin atrelando seu valor ao valor de mercado das moedas locais, como o dólar americano. Outra invenção anunciada no mesmo mês foi a primeira carteira de hardware para criptomoedas da Trezor. Em seguida, surgiu a Ledger. Ethereum encerrou o mês com 31.591 bitcoins arrecadados após 42 dias. – Setembro de 2014 NuBits foi a segunda stablecoin a ser criada. Nesse mês, ocorreu a primeira venda direta de bitcoins aprovada pela Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC) dos EUA. – Novembro de 2014 Tether lançou a primeira stablecoin lastreada em ativos 100% reais, USDT. Sem se deixar abater pela confusão do mercado, muitas empresas listadas ainda anunciaram a nova opção de pagamento em bitcoin, incluindo Stripe, Paypal, Dell, Microsoft etc.



De 2015 a 2018: a ascensão das criptomoedas

Várias equipes iniciaram o desenvolvimento dos seus projetos de criptomoedas por meio de ICOs, com o objetivo de serem o sucessor do Ethereum. 2015: a origem do Ethereum A primeira mainnet do Ethereum, Frontier, foi lançada em 2015. Isso ocorreu aproximadamente dois anos após Vitalik Buterin e sua equipe lançarem seu whitepaper. Posteriormente, apresentaram a proposta para o padrão de token ERC20, primordial para o início dos smart contracts e aplicações de blockchain dos mais diversos tipos. O preço do ether, o token da rede Ethereum, oscilou abaixo de US$1, mas todos os investidores concordavam que o projeto tinha imenso potencial. Em geral, esse foi um ano positivo para as criptomoedas.
A Coinbase se tornou a primeira corretora de criptomoedas regulamentada nos EUA e a Gemini, outra corretora americana, foi lançada. O Bitcoin foi destaque na capa da The Economist, como “The Trust Machine”, e continuou a ser o foco principal da Stripe quando a startup de pagamento implantou o pagamento em BTC para comerciantes. Além disso, o interesse das instituições financeiras em tecnologia blockchain aumentou substancialmente: J.P.Morgan, Goldman Sachs e Bank of America fizeram um pacto para criar uma estrutura de blockchain em todo o setor bancário. A Nasdaq realizou o primeiro teste de blockchain. 2016: ataque hacker à DAO Homestead foi lançada como a segunda mainnet da Ethereum. Uma nova forma de organização sem necessidade de confiança foi estabelecida na blockchain Ethereum graças à invenção de smart contracts. O nome do projeto, DAO (organização autônoma descentralizada), agora é usado para descrever todas as entidades lideradas pela comunidade desenvolvidas em blockchain. O hype do projeto revolucionário se deve à sua distribuição de autoridade igualitária e ao fato de ter sido o primeiro projeto de alto nível da rede Ethereum, tendo arrecadado US$150 milhões em ether na época. No entanto, antes de decolar, um hacker conseguiu se aproveitar das vulnerabilidades do código, roubando US$3,6 milhões (alguns afirmam ter sido US$14 milhões) do fundo da DAO. A comunidade Ethereum sofreu um grande golpe porque 14% dos ether circulantes estavam armazenado nos smart contracts da DAO quando o ataque ocorreu. Várias questões sobre a segurança e até mesmo a viabilidade da rede de um ano de existência surgiram, impulsionando mineradores, corretoras e operadoras de nós a implementar o hard fork do Ethereum no bloco 192.000. O Bitcoin passou pelo segundo Halving, que reduziu a quantidade de BTC produzida por bloco de 25 para 12,5. Esse não foi o único motivo do preço recorde do bitcoin em 2017, mas certamente foi um dos principais impulsionadores. A Chicago Mercantile Exchange (CME), o principal mercado de derivativos do mundo, lançou o BTC Price Index, mostrando intensificação da consciência institucional e presença no mercado. 2017: o ano das ofertas iniciais de criptomoedas (ICOs) Muitos consideram 2017 o ano de destaque na história das criptomoedas. Houve um total de 435 ICOs, com uma arrecadação impressionante de US$5,6 bilhões. A ICO mais famosa foi a da Filecoin, que também foi a primeira a cumprir as normas da SEC com o SAFT (Acordo Simples para Tokens Futuros) juridicamente vinculativo. A Binance foi fundada por Changpeng Zhao em meados de 2017 e recebeu US$15 milhões em uma ICO no mesmo ano, mas a China foi contra a maré proibindo ICOs em setembro. O setor das DeFi (finanças descentralizadas) surgiu com o lançamento da principal stablecoin com colateral de criptomoedas, a DAI. O valor total bloqueado (TVL) das DeFi atingiu US$1 milhão pela primeira vez. O primeiro jogo NFT, CryptoKitties, viralizou, levando a capacidade de transações do Ethereum ao seu limite. Enquanto isso, o Japão reconheceu oficialmente o bitcoin como moeda em 2017, estabelecendo o clima regulatório mais progressivo para o mercado. O primeiro banco a vender bitcoin diretamente a seus clientes foi o banco privado Falcon, com sede na Suíça. A CME e a CBOE (Chicago Board Options Exchange) anunciaram seus futuros de bitcoin, o que significa que grandes players nos mercados de capitais tradicionais entraram no jogo. 2018: a primeira máxima histórica do bitcoin Alguns dias após o início do ano, o preço do bitcoin atingiu seu novo recorde histórico, atingindo US$19.700. Outras criptomoedas se beneficiaram muito com essa conquista. O market cap total de todas as criptomoedas quebrou o recorde de US$820 bilhões, com investimentos de empresas de capital de risco no mercado atingindo US$1 bilhão. A Bitget foi fundada no final de 2018, preparada para introduzir o trading social no mercado de criptomoedas. A Fidelity lançou sua plataforma institucional de criptomoedas e as autoridades suíças adicionaram o BTC às suas opções de pagamento de impostos.

De 2019 até agora: o mercado de criptomoedas se torna parte integrante da economia global


Depois de inúmeras críticas, o mercado de criptomoedas provou que veio para ficar. Finalmente reconhecidas como uma nova classe de ativos em todo o mundo, as criptomoedas estão se tornando parte integrante do sistema financeiro mundial. Obviamente, muito mais precisa ser feito, mas o percurso inteiro foi impactante e surpreendente!

2019: O momento da expansão!
Nesse ano número total de transações do Bitcoin totalizou 400 milhões e o número de transações diárias do Ethereum ultrapassou 1 milhão. O Facebook, uma das empresas mais valiosas do mundo, apresentou seu plano de moeda digital, e o gigante J.P.Morgan lançou o primeiro token lastreado por banco nos EUA, a JPM Coin.

Um tema complicado desse ano foi segurança. Sete corretoras de criptomoedas foram hackeadas, inclusive Binance e BitHumb. O valor dos fundos comprometidos somou quase US$160 milhões, intensificando os problemas de confiança que surgiram após o esquema Ponzi da OneCoin.

2020: Quinta-feira Negra com expansão sem precedentes
O mercado inteiro foi abalado com a crise de 12 de março de 2020, agora conhecida como “Quinta-feira Negra”. Bitcoin, a principal criptomoeda, e ether, a mãe de todas as altcoins, perderam 50% de seu valor em um dia, enquanto a DAI, base das DeFi, perdeu sua paridade com o dólar. No entanto, a economia DeFi prosperou após a Compound apresentar seu esquema de Farming de rendimentos com a Yearn Finance, SushiSwap e Pickle Finance. UniSwap, o verdadeiro unicórnio, lançou o Airdrop. A DeFi TVL atingiu US$10 bilhões, um aumento nominal de 10.000 vezes em comparação com o valor de 2017.

O aumento das atividades no setor DeFi, desenvolvido principalmente na blockchain Ethereum, exacerbou os problemas de congestionamento e das altas taxas de gas da rede. Originalmente usando o mecanismo de consenso Proof of Work (PoW), o Ethereum iniciou sua transição para Proof of Stake (PoS) (saiba mais sobre o mecanismo de consenso aqui) com o cronograma de Staking do Ethereum 2.0 (fase 0).

Outras grandes figuras entraram no mercado de criptomoedas, como o lendário Paul Tudor Jones, Michael Saylor, Stan Druckermiller, além de grandes empresas como Citibank e Grayscale. Consequentemente, a SP Dow Jones anunciou o lançamento de seus índices de criptomoedas. A Visa adicionou USDC como opção de pagamento e o LinkedIn revelou que blockchain foi a habilidade mais procurada do ano.

2021: DeFi, NFT e Metaverso
O setor de criptomoedas não parou de crescer em 2021. A Coinbase tornou-se pública e foi reconhecida como a 7ª maior listagem da história americana. O valor do bitcoin chegou perto de US$70.000, elevando o valor de mercado do bitcoin para o recorde de US$1 trilhão. O upgrade mais esperada do Ethereum, EIP-1559, ocorreu, resolvendo o problema das taxas exorbitantes de gas de forma limitada. As concorrentes do Ethereum gradualmente conquistaram o mercado: Avalanche e Solana ficaram entre as 10 maiores criptomoedas. O mercado das DeFi teve um crescimento anual de 600%, atingindo a marca de US$200 em seu auge, mas também apresentou uma vulnerabilidade de US$ 7,7 bilhões. O valor roubado pelos hackers e golpistas aumentou 81% em relação a 2020.

Um fato inesperado foi a volta dos NFTs. O título da “venda mais famosa de NFTs de todos os tempos” pertence a Beeple, cuja obra de arte em NFTs foi vendida por US$69,3 milhões em ether na Christie's, a renomada casa de leilões de obras de arte com sede nos EUA. Esse foi apenas o começo da obsessão por NFTs em 2021. Outros destaques na categoria de obras de arte em NFTs foram: CryptoPunks, CryptoKitties, Bored Ape Yacht Club. Adidas e Nike entraram no mercado com a produção de tênis digitais. A cereja do bolo foi Axie Infinity, que lançou o primeiro jogo em NFT e foi um sucesso instantâneo. À medida que os NFTs se tornaram populares, mais pessoas migraram para esse mercado, motivando a expansão dos NFTs para oMetaverso, o mundo virtual graficamente rico. Em 2021, o volume de trading de NFT foi US$23 bilhões.

Os países têm planos diferentes em relação à adoção da tecnologia blockchain. El Salvador aceitou o bitcoin como moeda legal, mas a China proibiu todas as atividades relacionadas a criptomoedas e conduziu vários pilotos do Digital Yuan. A Securities and Exchange Commission (SEC) rejeitou ETFs (fundo operado em corretora). O único que conseguiu ser aprovado foi um ETF de bitcoin baseado em futuros (BITO). Os ETFs norte-americanos, no entanto, foram aprovados por reguladores canadenses e o primeiro ETF de Bitcoin (BTTC) estreou na Bolsa de Valores de Toronto.

2022: provando sua resiliência
O mercado estava indo bem no início do ano, mas tudo começou a desandar em maio. A stablecoin algorítmica de US$18 bilhões da Terra entrou em colapso. Tether instalou o caos com a sua desvinculação. O valor do bitcoin agora estava pouco acima do pico do seu ciclo de alta anterior, sinalizando o último suporte. O medo e o pânico assolavam o mercado, mas não puderam impedir os desenvolvedores de fazer seu trabalho. Qualquer um que tiver resistido à volatilidade da última década capitalizou fortemente com a queda, reconhecendo a situação e tentando tirar o máximo de proveito dela. Há mais seis meses para contemplar, manter a calma e ver como o futuro se desenrola. Como dizem por aí: “Então, o Bitcoin morreu? Você deve ser novo aqui”.

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