Resumo anual da Bitget 2022-23: o caminho racional pela frente (parte 3)
Guia para 2023
As corretoras estão encontrando novas maneiras de cultivar a confiança
A falência da FTX parecia ter abalado todo o setor de corretoras centralizadas (CEXs). Mas isso não foi realmente a verdade.
Dados mostram que, apesar do medo, incerteza e dúvida (FUD) em torno das CEXs e sua transparência, o volume de trading nas 13 principais corretoras não refletiu uma deterioração de confiança (consulte as colunas para 22 de dezembro, 23 de janeiro e 23 de fevereiro). Observe que os dados de fevereiro de 2023 (“Feb 23”) foram registrados em 10 de fevereiro deste ano, portanto, o volume demonstrado não representa os dados completos do mês.
Como não houve nenhum evento inesperado ou choque repentino no mercado em fevereiro de 2023, podemos supor que o volume do mês triplica o valor calculado no gráfico e equivale aos observados em junho, julho e agosto de 2022, período após o colapso do ecossistema Terra (hoje Terra Classic) e antes da falência da FTX.
O volume de Futuros é igual a uma pequena proporção do volume Spot, o que significa que a especulação do mercado realmente se intensificou (pelo aumento nas operações em Spot) depois do colapso da Terra e enfraqueceu apenas no mês do dezembro e na temporada de férias.
A Binance tem dominado o setor de CEXs tanto no mercado Spot como Futuros. No mesmo período, o volume em Spot da Binance teve um crescimento gradual, e seu mercado de Futuros não expandiu. Vale a pena destacar a ascensão de outras corretoras no período pós-FTX:
– Bitget e Bybit no mercado Spot
– Bitget e KuCoin no mercado de Futuros.
Uma análise do volume médio diário revela que apenas a Bitget e a Binance conseguiram registrar crescimento no BTCUSDT">trading Spot nos primeiros 40 dias de 2023. Enquanto isso, outras corretoras tiveram que lidar com o encolhimento de seus mercados Spot, um indicador de baixa nas receitas. No BTCUSDT">trading de Futuros, as três corretoras em pé são: Bitget, Bybit e Binance.
Abaixo segue um resumo das corretoras e o desempenho de seus tokens nativos. A exceção é a Coinbase, pois se tornou pública com ações negociadas na NASDAQ. As corretoras offshore lançam seus próprios tokens, naturalmente depois de se estabelecerem com sucesso. No início, os detentores de tokens de corretoras os usavam principalmente para redução de taxas e para IEO (oferta inicial de corretora). No entanto, a gama de serviços envolvendo estes tokens foi ampliada, por meio da qual o valor deles valoriza.
Desde que as ações da Coinbase (NASDAQ: COIN) atingiram seu recorde histórico em novembro de 2021, o preço da COIN despencou, resultando em uma perda de valor de 85,90% no final de 2022. O desempenho do token da Crypto.com (CRO), que também é o criptoativo nativo da blockchain da corretora, foi o pior entre 9 tokens de corretoras. Com exceção do Bitget Token (BGB), que valorizou proporcionalmente ao crescimento da corretora, é compreensível que os preços desses tokens tenham caído já que a FTX e seu token FTT fizeram as pessoas evitar manter criptoativos de corretoras.
Em 10 de fevereiro de 2023, a recuperação do mercado parecia ter ressuscitado a maioria dos tokens de corretoras, com exceção do Huobi Token (HT). Foi noticiado que a Huobi demitiu grande parte de seus colaboradores e reduziu incentivos dados aos funcionários. Isso resultou na queda do valor de seu token. Os três principais tokens de corretoras, por desempenho, até o momento são: BGB da Bitget, COIN da Coinbase e OKB da OKX.
O rendimento diário médio contínuo de 7 dias dos tokens de corretoras pode ajudar a identificar a principal tendência de preço para esses tokens, suavizando as flutuações diárias provenientes da volatilidade inerente dos mercados de criptomoedas. Pico mais alto e fundo mais baixo podem ser observados no COIN da Coinbase, HT da Huobi e BMEX da Bitmex. Um token menos volátil e propenso a tendência de alta é o BGB da Bitget. Ele é o único token com valorização até o período avaliado em 10 de fevereiro de 2023.
A FTX, plataforma problemática que sofreu uma crise de liquidez depois que a Binance se livrou de seus FTTs, causou, entre os investidores, problemas de confiança com relação à reserva de corretoras centralizadas. As corretoras rapidamente produziram suas Proof of Reserves (PoR) para ficar mais transparentes e restaurar a confiança dos usuários. Dados mais recentes, compilados pela Nansen, mostram que as corretoras detêm uma grande porcentagem das suas reservas em stablecoins (Tether é mais favorecido do que USD Coin), Bitcoin, Ethereum. A Bitget mantém um terço de suas reservas em Bitget Token, enquanto 30% das reservas da Binance, Crypto.com, Gate.io, Huobi e KuCoin são mantidas em criptomoedas de pequena capitalização ou ativos mais vulneráveis, como Shiba Inu (SHIB).
As instituições estão ficando paradas
O financiamento em criptomoedas enfrenta alguns contratempos desde maio de 2022 porque o caso Terra desencadeou a falência da Three Arrows Capital (3AC), um dos principais fundos baseados em criptoativos. No entanto, as instituições persistiram em olhar para frente, especialmente quando o Merge foi concluído sem nenhum problema no Ethereum. O número de negócios começou a acelerar por volta do final de 2022. Novamente, os dados foram registrados em 10 de fevereiro de 2023. Portanto, os números de fevereiro podem não refletir o sentimento institucional correto. Os grandes investidores têm maior probabilidade de participar das rodadas Seed e pré-Série A.
A categoria mais popular de acordos de financiamento são os serviços de blockchain em 35,6%, superior ao setores de DeFi e GameFi combinados. O hack de US$650 milhões na ponte Ronin do Axie Infinity resultou em um interesse decrescente em projetos GameFi no segundo semestre de 2022. Surpreendentemente, as empresas CeFi receberam, em média, mais capital do que os projetos de NFT e Metaverso, embora a diferença não seja muito grande.
Outra maneira das finanças tradicionais (TradFi) se fundirem com as criptomoedas é por meio do trading de ETFs de criptoativos. Como apontou a Bloomberg, os ETFs de criptomoedas tiveram um desempenho muito bom nos primeiros dias de 2023, garantindo as primeiras 14 posições em retorno acumulado no ano em 13 de janeiro de 2023.
Usando o NASDAQ Composite Index (a linha rosa em negrito) como referência, podemos ver que 2023 fez com que os ETFs de criptomoedas disparassem. O único ETF que registra perdas é o ETF ProShares Short Bitcoin Strategy por razões justificáveis: o preço do bitcoin subiu. Considerando o fato de que o índice NASDAQ muitas vezes superou outros índices, como o SP 500 ou o Dow, os ETFs de criptomoedas devem convencer mais investidores de risco no TradFi a explorar esse setor emergente.
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